Os Sintomas da Síndrome de Burnout Adquiridos pelos Estudantes de Secretariado Executivo
Contenido principal del artículo
Resumen
A síndrome de Burnout é conhecida como um distúrbio apresentado por um indivíduo que tem a sua energia exaustiva, devido à má adaptação dele a um trabalho prolongado e muito estressante. O objetivo geral investigou se os estudantes de Secretariado Executivo têm conhecimento dos sintomas da Síndrome de Burnout. Esta pesquisa foi de cunho bibliográfico e exploratório e de campo, sob a abordagem de métodos mistos quanti-qualitativos. Os dados foram coletados por meio de questionário on-line gerado no Google Formulários e encaminhado aos graduandos dos cursos de Secretariado Executivo de diferentes instituições de ensino superior do Brasil através de e-mail e das redes sociais Facebook e WhatsApp, em que obteve-se um retorno de 251 repostas. Para análise e discussão dos resultados, foram utilizadas as análises com estatística descritiva e de conteúdo. Como principais resultados, verificou-se que a maioria dos respondentes não têm conhecimento sobre os sintomas da Síndrome de Burnout, o que dificulta compreender e buscar apoio psicológico dentro ou fora da universidade.
Descargas
Detalles del artículo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Citas
Albornoz, Ana Celina Garcia. (2016). Avaliação Psicológica nos Transtornos de Ansiedade: Estudos Brasileiros. Porto Alegre. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/147064/000998195.pdf?sequence=1.
Acessado em: 02 mar. 2020.
Bardagi, M. P.; Hutz, C. S. (2012). Rotina acadêmica e relação com colegas e professores: Impacto na evasão universitária. Psico, 43(2), 174-184.
Barbosa, Fabiana de Oliveira; Macedo, Paula C. Mosca; Silveira, Rosa Maria Carvalho. (2011). Depressão e Suicídio. Rev. SBPH, Rio de Janeiro, v.14, n.1.
Benevides-Pereira, A. M. T. (2003). O Estado da Arte do Burnout no Brasil. Revista Eletrônica InterAçãoPsy, Maringá, v. 1, n. 1, p. 4 -11.
Brasil. (2010). Decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010. Dispõe sobre O Programa Nacional de Assistência Estudantil - Pnaes. Brasília, 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7234.htm. Acessado em: 03 mar 2020.
CARLOTTO, M. S.; C MARA, S. G. (2008). Preditores da Síndrome de Burnout em estudantes universitários. Pensamiento Psicológico, v. 4, n. 10, p. 101-109.
Cavalcante, R. B.; Calixto, P. Pinheiro, M.M.K. (2014). Análise de Conteúdo: considerações gerais, relações com a pergunta de pesquisa, possibilidades e limitações do método. Inf. & Soc. Est., João Pessoa, v.24, n.1, p. 13-18, jan./abr.
Christofoletti, G.; Trelha, C.S; Galera, M. R.; Feracin, M.A. (2007). Síndrome de Burnout em acadêmicos de Fisioterapia. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.14, n. 2, p. 35-39.
Egan, S. J., Wade, T. D. & Shafran, R. (2011). Perfectionism as a transdiagnostic process: A clinical review. Clinical Psychology Review 31(2), 203–212.
Ferreira, Fabiola. (2016). A importância da inteligência emocional no contexto organizacional. Anais do Congresso Nacional de Excelência em Gestão. Rio de Janeiro. Disponível em: http://www.inovarse.org/node/4751. Acessado em 04 mar. 2020.
Galindo, R. H.; Feliciano, K.V.O.; Lima, R.A.S.; Souza, A.I. (2012). Síndrome de Burnout entre enfermeiros de um hospital geral da cidade do Recife. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 46, n. 2, p. 420-427.
Garcia L. P.; Benevides-Pereira A. M. T. (2003). Investigando o Burnout em professores universitários. Revista Eletrônica Interação, Maringá, v. 1, n 1, p. 76-89.
Gerardin, Ubirajara Junior; Monteiro, Aneridis Aparecida; Gianini, Viviana Cristina. (2011). Currículos de secretariado executivo: algumas reflexões. Revista de Gestão e Secretariado, São Paulo, v. 2, n. 2, p.58-78, jul./dez.
Gil, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Goleman, Daniel. Liderança: a inteligência emocional na formação do líder de sucesso. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015.
Goleman, Daniel. Inteligência emocional: A teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011.
Guimarães, E.R. (2014). A Síndrome de Burnout em estudantes de ciências contábeis: pesquisa na cidade de São Paulo. 2014. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis) – Centro de Ciências Contábeis, Fundação Escola de Comércio Álvaro Penteado, São Paulo. Disponível em: http://tede.fecap.br:8080/jspui/bitstream/tede/541/1/Erotides_Rocha_Guimaraes.pdf>. Acesso em: 28 fev 2020.
Leal, D. & Antunes, M. A. M. (2015). Compensação e deficiência no pensamento de Alfred Adler (1870-1937). Memorandum, 29, 13-33.
King, James Lee. (2016). Inteligência Emocional: Trabalhando com Inteligência Emocional para Melhorar a Gestão da Raiva: Descubra como as Emoções são Feitas e Controladas. Ebook Kindle. [S.L.]: Amazon.
Maslach, C.; Jackson, S. E. Maslach. Burnout Inventory. Palo Alto: Consulting Psychologists Press, 1981.
Mota, Íris Dantas; Farias, Gelcemar Oliveira; Silva, Rudney; Folle, Alexandra. (2017). Síndrome de Burnout em Estudantes Universitários: um olhar sobre as investigações. Motrivivência, Florianópolis/SC, v. 29, n. esp., p. 243-256, dezembro.
Palazzo, Lílian dos Santos; Carlotto, Mary Sandra; Aerts, Denise Rangel Ganzo de Castro. (2012). Síndrome de Burnout: estudo de base populacional com servidores do setor público. Rev. Saúde Pública [online]. vol.46, n.6, pp.1066 1073.
Pinho, Ana P. M.; Dourado, Laís C.; Aurélio, Rebeca M.; Bastos, Antonio V. B. (2015). A Transição do Ensino Médio para a Universidade: Um Estudo Qualitativo sobre os Fatores que influenciam este processo e suas Possíveis Consequências Comportamentais. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 6 n. 1, p. 33-47, jan./jun.
Ribeiro, J., Honrado, A., & Leal, I. (2004). Contribuição para o estudo da adaptação portuguesa das escalas de ansiedade, depressão e stresse (EAD). Psicologia, Saúde & Doenças, 5 (2), 229-239.
Rocha, Fábio; Santos, Gisele. (2014). Síndrome de Burnout em Profissionais da Saúde. Disponível em: http://www.hospitaldecataguases.com.br/wp-content/uploads/2017/04/Sindrome_de_Burnout.pdf. Acessado em: 20 jul. 2020.
Silva, Dirceu; Lopes, Evandro; Braga Junior, Sergio. (2014). Pesquisa Quantitativa: Elementos, Paradigmas e Definições. Revista de Gestão e Secretariado - GeSec, São Paulo, v. 5, n. 1, p 01-18, jan./abr.
Soares, Flávio H.; Rodrigues, Willian de S.; Braga, Ana C. G.; Diniz, Marina L. N.; Mansur-Alves, Marcela. (2018). Perfeccionismo como fator de vulnerabilidade para a suicidalidade. 2018. p. 39 – 52. IN Suicídio: compreender, identificar e intervir. Victor Polignano Godoy]. – São Paulo: Sociedade Brasileira de Neuropsicologia. Disponível em: http://sites.usp.br/esm/wp-content/uploads/sites/406/2018/07/Cartilha-suic%C3%ADdio_final.pdf. Acessado em: 22 mar 2020.
Tavares, S. M. (2002). Guia Einsten para portadores de deficiência visual: a importância do sono. São Paulo: Instituto de ensino e pesquisa Albert Einsten.
Thurber, A., & Walton, E. (2007). Preventing and treating homesickness. Official Journal of the American Academy of Pediatrics, 192-194.
Teixeira, Napoleão. (1960). Alguns Aspectos da Problemática Médico-Social do Complexo de Inferioridade. Revista da Faculdade de Direito UFPR, v.8, n.0. Paraná, 1960.
Valle, Caio Almeida. (2016). Inteligência emocional: aprenda a se comunicar e controlar melhor suas emoções para se comunicar melhor e multiplicar suas competências sociais e sucessos na vida:[S.L.]: Amazon.
Weisinger, H. (2001). Inteligência emocional no trabalho: como aplicar os conceitos revolucionários da I. E. nas suas relações profissionais, reduzindo o estresse, aumentando sua satisfação, eficiência e competitividade. Rio de Janeiro: Objetiva.
Zuardi, Antonio. (2017). Características básicas do transtorno do pânico. Medicina (Ribeirão Preto, Online.) 2017. jan-fev.:56-63.