O Autoconhecimento como Fator Relevante para a Escolha da Carreira Profissional em Secretariado Executivo
Conteúdo do artigo principal
Resumo
Este artigo aborda o autoconhecimento como um fator primordial para a escolha da carreira profissional. O autoconhecimento está interligado ao crescimento e à motivação na carreira profissional, sendo um fator fundamental na escolha do curso de graduação. A problemática está centrada na possível relação existente entre o autoconhecimento e a escolha da carreira profissional em Secretariado Executivo. Por isso, o objetivo geral da pesquisa é relacionar o autoconhecimento com a escolha da carreira profissional em Secretariado Executivo, a partir da constatação das competências pessoais atreladas ao perfil demandado pelo mercado de trabalho. Os procedimentos metodológicos foram a pesquisa do tipo descritiva e com pesquisa de campo, sob a abordagem quantitativa. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário on-line enviado aos estudantes do curso de Secretariado Executivo Bilíngue da UFPB, por meio das redes sociais e e-mail, analisados sob a análise da estatística descritiva. Como principal resultado, constatou-se que os sujeitos consideram possuir autoconhecimento das suas competências e características pessoais, sendo motivados a escolherem o curso de Secretariado Executivo, pois buscaram informações sobre a profissão antes de ingressar na universidade, ao passo que outros passaram a conhecê-la a partir das disciplinas cursadas.
Downloads
Detalhes do artigo
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Referências
Almeida, F. H. de, & Melo-Silva, L. L. (2006). Avaliação de um serviço de orientação profissional: a perspectiva de ex-usuários. Revista Brasileira de Orientação Profissional, São Paulo, 7( 2), Dez.
Almeida, M. E. G. G. & Pinho, L. V. (2008). Adolescência, família e escolhas: implicações na orientação profissional. Psicologia Clínica, 20(2), 173-184.
Araújo, I. S. (2021). A “invisibilidade social” dos trabalhadores terceirizados no serviço público: um estudo com foco nos serventes de limpeza. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social/PPGD. https://www.posgraduacao.unimontes.br/uploads/sites/20/2021/09/Disserta%C3%A7%C3%A3o-vers%C3%A3o-corrigida-final-ficha-catalogr%C3%A1fica-IARA-SOARES.pdf
Assis, M. C. (2009). Metodologia do trabalho científico. Eufpb. biblioteca.virtual.ufpb.br/files/metodologia_do_trabalho_científico_1360073105.
Basso, C. (2014). Escolha profissional e ingresso no mundo do trabalho: orientações práticas para ajudar em suas decisões. Instituto Federal de Santa Catarina. http://continente.ifsc.edu.br/campus/images/CARTILHA_FINAL.pdf.
Boguslawski, A. M., & Santos, E. B. M. (2013). “Prazer em conhecê-lo (a), sou o curso de secretariado executivo”: um estudo sobre o (des)conhecimento de alunos de ensino médio acerca da formação universitária em secretariado executivo. Revista de Gestão e Secretariado, 4(3) 134-156.
Código de Ética da Profissão de Secretário/a. (1989). Diário Oficial da União. Presidência da República.
Chiocca, B., Favretto, L. H., & Favretto, J. (2016). Escolha profissional: fatores que levam a cursar uma segunda graduação. Revista de Carreiras e Pessoas, 6(1).
Colombo, G., & Prati, L. E. (2014). Maturidade para Escolha Profissional, Competências Sociais e Inserção no Mercado de Trabalho.
Revista Brasileira de Orientação Profissional, 15(2), 201-212.
Dias, M. S. L. (2009). Sentidos do trabalho e sua vida relação com a vida dos estudantes universitários. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de pós-graduação em psicologia. https://core.ac.uk/download/pdf/30386814.pdf
Durante, D., Ferro, A., Tramontina, C., & Viera, G. (2007). O profissional de Secretariado Executivo e a visão de processos. Expectativa, 6(6), 63-79.
Fernandes, B., Brasilino, C.; Fávero, J., & Túlio, M. (2011). Influências no processo de orientação profissional. Psicologia. https://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0264.pdf
Ferreira, T. H., Farias, M. A, & Silvares, E. F. M. (2003). A construção da identidade em adolescentes: um estudo exploratório. Estudos de psicologia, 107-115. https://www.scielo.br/j/epsic/a/X5DFFZCZsb4pmrLchTsQVpb/?format=pdf&lang
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social (6a. ed.). São Paulo: Atlas.
Goleman, D. (2011). Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva.
Lakatos, E. M., & Marconi, M. A. (2010). Fundamentos da metodologia científica (7a. ed.). São Paulo: Atlas.
Leal, F. (2014). Análise das competências secretariais requeridas pela Universidade Federal de Santa Catarina em comparação ao perfil profissiográfico do secretário executivo. Revista de Gestão e Secretariado, 5(3), 143-174.
Lessa J. K., Martins, C. B., & Moreira, K. D. (2016). O modelo de gestão Disney no contexto do profissional de secretariado executivo. In: Encontro dos Estudantes de Secretariado. 8. Anais [...]. Associação Brasileira de Pesquisa em Secretariado.
Lucchiari, D. H. P. S. (1993). Pensando e vivendo a orientação profissional. São Paulo: Summus Editorial.
Müller, R., Stece, V., & Cegan, E. (2015). Perfil do (a) Profissional de Secretariado Executivo na Gestão Contemporânea: Evidências a partir dos Ingressantes no Mercado de Trabalho na Cidade de Curitiba, e das Demandas Empresariais. Revista de Gestão e Secretariado, 6(3), 129-151.
Nascimento, M., & Alves, M. (2015). Competências do administrador: um estudo comparativo entre a percepção da academia e do mercado. In: Simpósio de excelência de gestão e tecnologia. 7. Anais [...]. SEGET. https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos15/3223.pdf.
Nonato Júnior, R. (2009). Epistemologia e teoria do conhecimento em secretariado executivo: a função das ciências da assessoria. Expressão Gráfica.
Portela, K. A., & Schumacher, A. J. (2006). Ferramentas do secretário executivo. São Paulo: Viena.
Prado, R. T., Dias, S. M., & Castro, E. A. B. (2014). Competências e habilidades para atuação do enfermeiro em bancos de olhos. Texto
Contexto Enferm, 23(1). http://www.scielo.br/pdf/tce/v23n1/pt_0104-0707-tce-23-01-00047.pdf.
Reis, A. L. P. P., Fernandes, R. S. P., & Gomes, A. F. (2010). Estresse e fatores psicossociais. Psicologia: Ciência e Profissão, 30(4), 712-725, Dez.
Santos, L. M. M. (2005). O papel da família e dos pares na escolha profissional. Psicologia em Estudo, 10(1), 57-66.
Soares, D. H. P. (2002). A escolha profissional: do jovem ao adulto. São Paulo: Summus.
Souza, A. S., & Abreu-Rodrigues, J. (2007). Autoconhecimento: contribuições da pesquisa básica. Scielo. Psicologia em Estudo, 12(1), 141-150.
Souza, J. C. L. (2012). Gestão de carreiras. Indaial: Uniaselvi.
Sparta, M. (2003). A exploração e a indecisão vocacionais em adolescentes no contexto educacional brasileiro. (Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre).
Tatsch, G. C., Passos, A. C. A., & Barcellos, D. R. S. (org.). (2016). Autoconhecimento e liderança. Escola de Gestão Pública. http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/sma/usu_doc/apostila_al.pdf.
Trevisan, N. V., & Trevisan, A. L. (2021). Metodologia da Pesquisa I (1a. ed.). – Santa Maria, RS: UFSM, NTE. https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/358/2021/09/Metodologia-da-Pesquisa-I.pdf
Veiga, E. C., & Miranda, V. R. (2006). A importância das inteligências intrapessoal e interpessoal no papel dos profissionais da área da saúde. Ciência & Cognição, 9.
Verticchio, N. M. (2006). Análise comparativa das habilidades e competências necessárias para o engenheiro na visão da indústria, dos discentes e dos docentes. (Dissertação de Mestrado, Escola de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. http://livros01.livrosgratis.com.br/cp030373.pdf.